Amanhã na Justiça do Trabalho a ex-funcionária do COMUDE terá mais uma audiência com o Centro Empresarial, Prefeitura e Agencia do Desenvolvimento em busca dos diretos trabalhistas supostamente a ela negados quando de sua saída.
Pelo que conheço do trabalho desenvolvido pela Marta e o jeito que a Justiça age nesses casos, creio que ela será vitoriosa. Porém vale o ditado: “de bolsa de mulher e cabeça de juiz pode sair qualquer coisa”.