quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Colocando os pingos no “is”


Não sou contra qualquer tipo de manifestação, principalmente se ela for pacífica. Porém nessa bobagem de trancar a RS 377 o que me chama a atenção é ver políticos, como o vereador Bassin, na organização. Faço um questionamento: Por que o nobre vereador deixou que a estrada fosse inaugurada sem ser finalizado todo o processo? Será que no governo Ieda ele era cego? É fácil ser estilingue.
Como meu tempo está escasso me reporto ao artigo do vereador Bianchini que fala exatamente o que está ocorrendo.

IRRESPONSABILIDADE POLITICA!
Agora à noite esteve um político em minha casa convidando-me para participar do fechamento da RST 377, respondi que não participaria pois seria muita irresponsabilidade da minha parte considerando que conheço o histórico e tratativas da obra e que existe uma negociação política em curso. O envolvimento de políticos neste ato poderia prejudicar o rumo das decisões que estão sendo tomadas. O governo do Estado não herdou somente a RST 377, herdou centenas de problemas de obras inacabadas. Terá que priorizar algumas e entre elas está a RST 377. Sabemos que existe boa vontade em relação à rodovia, que as tratativas pela sua conclusão estão ocorrendo e que uma operação paralela de tapa buracos está sendo realizada.
Estes políticos que estão fomentando este movimento não tem nada a perder. Se a obra for retomada, chamarão para si a responsabilidade pela solução. Se o Governo desistir de priorizar a sua conclusão, afirmarão que o Governo estava mentindo para a região.
É legítimo e ajudará nas negociações o fechamento da rodovia pelos produtores rurais da região mais afetada, o Município do Capão do Cipó. O Prefeito e os vereadores de lá são obrigados a estarem presentes no ato, certamente a administração estadual entenderá isto.
Para mim, a participação no movimento de políticos de Santiago é uma traição a todo o esforço politico e organizado que está sendo feito para a retomada da obra.
Esta é a minha opinião, embora respeite as demais.