O jornalista Paulo Santana da Zero Hora, jornal de grande circulação no sul do país, escreveu em sua coluna do dia 22 de janeiro:
"Excêntrico por todas as formas este exame de ordem da OAB para os bacharéis poderem se tornar advogados.
Já estudaram por cinco anos, se formaram, mas muitos deles, os que não passam no exame, se veem impedidos de exercer uma profissão para a qual foream capacitados pela universidade.
Além desse contrassenso estupendo, é cobrada dos examinados a taxa de extorsivos R$ 200, que chega a fazer supór que a OAB lucra com esse rigor.
E os que conseguem provar que não tem condições de pagar a taxa são submetidos DESUMANAMENTE a 45 dias de via-sacra burocrática na busca da isenção.
Tenho a certeza DE QUE É DESCONFORTANTE OPRESSOR PARA A OAB ESSE EXAME".
O MNBD - Movimento Nacional dos Bacharéis em Direito - agradece o posicionamento do senhor jornalista Paulo Santana, o que nos faz ter forças para continuar na luta contra a barbárie que é o exame de ordem da OAB. O objetivo principal da OAB é RESERVAR O MERCADO, ELITIZAR a advocacia e faturar milhões de reais 3 vezes por ano, ao aplicar o exame inconstitucional aos já qualificados bacharéis.
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