O bebê está vivo
A criança que supostamente foi morta pela mãe está viva. Esta é minha primeira teoria louca dos fatos de Santiago.
Desde o primeiro dia comecei a analisar o depoimento da mãe e o que me chamou atenção foi o fato dela não ter visto sexo do bebê. Conversei com o amigo Julio Prates e outros que também ficaram com uma dúvida.
Sejamos francos olhar o sexo seria uma coisa instintiva ou instantânea, mas podem me questionar qual é a importância dessa informação?
Simples se ela “se livrou” dessa criança doando ou até vendendo, a omissão da sexualidade ajudaria a encobrir uma suposta família que tenha ficado com a criança.
Ainda se ela for enquadrada por “infanticídio” a pena poderá ficar em dois anos e com “apoio” ela não ficará nenhum dia na cadeia.
Por fim sabemos que a confissão dela sem provas pouco valerá em um processo.
Caros amigos poder ser que minha teoria não tenha nada haver com a realidade, mas pensem um pouco e formem as suas.
O Exército deve ser responsabilizado
Em minha opinião a morte do colega Edgar Dal Soto deve
ser enquadrada como homicídio culposo e o Exército Brasileiro condenado a
amparar a família até a idade da expectativa de vida de Edgar.
Sustento minha opinião nos três pilares do crime, ou
seja, o homicídio culposo ocorre quando uma pessoa mata outra, mas sem que
tivesse esta intenção, nem tendo assumido riscos que levassem à morte da outra;
pode ser por negligência, imperícia ou imprudência.
No caso a negligência está no fato do motorista e o do
chefe de viatura não verificarem se o compartimento onde ficava a manilha
estava corretamente fechado. Já a imperícia fica por conta que para dirigir um “monstro”
daqueles é preciso ser profissional e checar todos os itens.
Por fim a nota do Exército é lamentável. Só faltou dizer
que o culpado era o morto. Espero que pelo menos dessa vez o Exército pague por
um assassinato.