sexta-feira, 22 de junho de 2012

Refletindo sobre a política santiaguense



Hoje conversando com um amigo da imprensa descobri que pensamos praticamente a mesma coisa sobre o quadro político santiaguense.
No PP existe uma inquietação já que com a saída do Bianchini e do Marquinho Peixoto o partido perdeu cerca de 5 mil votos, claro que eles podem ser pulverizados nos atuais, mas eram dois nomes de peso. Com isso é iminente que o PP ganhe a eleição para o executivo, mas perca a maioria na Câmara de Vereadores.
Outra preocupação é que para 2016 a legenda terá que formar uma liderança para substituir o Ruivo e o Toninho, já para 2014 o quadro se definiu com Marcos Peixoto para deputado estadual.
Procurei o Marquinho nesta manhã para falarmos de seu afastamento desse pleito, porém soube que está trabalhando na fazenda e não foi possível o contato.
Pela oposição o quadro é trágico. Há um ano um vereador falava no rádio que tudo se encaminhava para um consenso certo e rápido. Hoje são 22 de junho e nada. O Diniz luta intensamente para se manter como pré-candidato, mas quase sem apoio e vendo que a qualquer momento podem puxar seu tapete. Ainda sobre o Diniz esse amigo falou uma frase que concordo: “O Diniz não terá meu voto, mas terá meu respeito pela postura de manter-se na posição de não servir de joguete”.
O que resta é uma nominata forte para tentar a maioria legislativa e assim formar um líder para 2016.