Hoje conversando com um amigo da imprensa descobri que
pensamos praticamente a mesma coisa sobre o quadro político santiaguense.
No PP existe uma inquietação já que com a saída do
Bianchini e do Marquinho Peixoto o partido perdeu cerca de 5 mil votos, claro
que eles podem ser pulverizados nos atuais, mas eram dois nomes de peso. Com
isso é iminente que o PP ganhe a eleição para o executivo, mas perca a maioria
na Câmara de Vereadores.
Outra preocupação é que para 2016 a legenda terá que
formar uma liderança para substituir o Ruivo e o Toninho, já para 2014 o quadro
se definiu com Marcos Peixoto para deputado estadual.
Procurei o Marquinho nesta manhã para falarmos de seu
afastamento desse pleito, porém soube que está trabalhando na fazenda e não foi
possível o contato.
Pela oposição o quadro é trágico. Há um ano um vereador
falava no rádio que tudo se encaminhava para um consenso certo e rápido. Hoje
são 22 de junho e nada. O Diniz luta intensamente para se manter como pré-candidato,
mas quase sem apoio e vendo que a qualquer momento podem puxar seu tapete.
Ainda sobre o Diniz esse amigo falou uma frase que concordo: “O Diniz não terá
meu voto, mas terá meu respeito pela postura de manter-se na posição de não
servir de joguete”.
O que resta é uma nominata forte para tentar a maioria
legislativa e assim formar um líder para 2016.