quarta-feira, 12 de setembro de 2012

REGISTRO DE RECÉM-NASCIDO SERÁ INVESTIGADO PELA POLÍCIA.


Uma comunicação de ocorrência inédita foi registrada na Delegacia de Policia de São Francisco de Assis. Uma senhora residente naquela cidade relatou à polícia, nessa segunda-feira (10/09) que no dia 05/09/2012 deu à luz a uma menina, na maternidade do Hospital de Caridade de Santiago. Que durante a sua gravidez teve assistência do médico de iniciais D.D. para quem  trabalhou por algum tempo em sua casa, sendo lhe oferecida ajuda financeira por parte do médico e de sua esposa que pagaram as despesas hospitalares incluindo a sua cesariana, não sabendo informar o valor que foi pago. Após dar alta do hospital a comunicante foi acompanhada do médico e de sua esposa até o Cartório de Registro Civil de Santiago para registrar a recém-nascida, sendo que o médico registrou a criança em seu nome, pois a própria esposa teria dito que a criança não podia ser registrada sem o nome de um pai. O registro foi feito conforme certidão de nascimento apresentada à polícia, tendo o médico como pai da criança, mas a comunicante afirma que ele não é o pai. Segundo ela, após o registro foi assinado um termo em que a criança ficaria sob os cuidados do médico. Ao retornar para casa a comunicante disse ter se arrependido e tentou reaver a recém-nascida, mas não conseguiu. A comunicante disse que quer a sua filha de volta. O Delegado Alex Edmundo Assmann, titular da Delegacia de Polícia de São Francisco de Assis, disse que como os fatos ocorreram em Santiago, o boletim de ocorrência lavrado em São Francisco de Assis será encaminhado ao Cartório de Proteção à Criança e ao Adolescente em Santiago aos cuidados do Delegado de Polícia João Carlos Brum Vaz que irá investigar o caso.

Do Blog: Há muito tempo essa história é falada de "boca em boca" , mas agora a polícia irá intervir na história. Pelo que ouvi a real situação não é bem como está na ocorrência e em MINHA OPINIÃO o bebê está muito bem e já que devemos pensar no que é melhor para a criança peço serenidade e que a Justiça decida pensando no futuro dessa criança.