Tive acesso a uma gravação entre um empreiteiro da obra do Instituto em Jaguari e um poderoso político da cidade.
O “grandão” impôs que 70% do material comprado pela empreiteira fosse feito em sua loja.
A conversa foi em um dia chuvoso e foi acompanhada por um santiaguense.
Agora entendi o amor pelo Instituto e porque foi dada as costas para a URI.
Mas é só comprar na loja do “grandão” que tudo fica na mão.