quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Caro Vereador Bianchini:



Não queira briga comigo também, pois eu não vou aí dar-lhe uns tapas como fizeram outros. Eu prefiro as argumentações e a Lei, por isso estou estudando.
Então passo a responder suas angústias:

1º - Quanto a construção de sua casa realmente as denuncias que ainda vou publicar não são sobre a sua casa, denominada da “Dinda”, nome sugestivo não? Mas se o senhor está ansioso pela minha reportagem é porque alguma coisa o senhor deve, pois quem não deve não teme.
Mas não se preocupe ainda não tenho nada contra a sua morada, a não ser algumas insinuações de falta de pagamento de INSS, mas não tenho provas, ainda.

2º - Quanto às hospedagens na Pousada do Deputado Marco Peixoto é claro que tenho o nome do vereador e sua assinatura, mas vou esperar as eleições e repito se não foi o senhor não tema;

3º - O senhor vai negar que pegou o carro da Câmara e deu a direção ao genro do Chicão, mesmo sabendo que o coitado não tinha autorização para dirigir? Vai negar que mandou consertar o carro por sua conta, sem instalar o procedimento que poderia apontar que “Vossa Excelência” não era culpado e em serviço não precisaria pagar os estragos? Vai negar que nunca pediu ao Presidente que instalasse o procedimento correto, pois o senhor que foi um milico exemplar sabia como proceder, pois se um subordinado arrebentasse o carro dos bombeiros o senhor não iria instalar uma sindicância?

4º - Quanto à surra que levei me arrependo por ter aceitado sua ajuda,e fazer o senhor levantar de sua cama em companhia de sua esposa, eu acho,pois o senhor é o maior lambe bola do Sagrilo. Basta lembrar as denuncias que fiz em relação à água do hospital as quais em uma segunda o senhor concordou e depois levou uma mijada e na outra segunda se retratou.
Será que o senhor anda bajulando o Ruderson para arrumar emprego para sua filha no hospital? Não acho que não se rebaixaria tanto.
Por fim o senhor confessa que foi me socorrer. E por que nunca se posicionou como homem e cidadão agindo para a defesa dos direitos humanos, não importando se fui eu ou outro que foi calado a força.
Por fim digo a você Bianchini nunca quis atingi-lo, pelo contrário sempre o protegi e o respeitei mesmo quando o senhor teve casos de “amor intenso com Legislativo”, e peço que encerremos por aqui antes que nossa amizade e convivência tornem-se impossível.

Em tempo: Amanhã vou procurar o Presidente Davi para saber o que realmente foi feito no caso do carro batido e tomara que as providências tenham respeitado a Lei, porque se não foram não vou esperar o advogado tomar frente a isso eu mesmo vou denunciar ao ministério Público e Tribunal de Contas.