
Pela manhã conversei com um policial ligado ao setor de inteligência da polícia. Ele me pediu para que não publique, por enquanto, as informações que possuo sobre o roubo das armas no Capão do Cipó.
Aleguei que isso é difícil, pois quero ser um dos primeiros a escrever toda a história e o que possivelmente aconteceu. Ele argumentou que isso iria atrapalhar as investigações que se aproximam de um desfecho fantástico. Então chegamos a um acordo que não publicarei, por enquanto, nada nem mesmo as fotos de uma possível tortura que sofreu um dos suspeitos, mas em troca quando ocorrer o desfecho serei informado no mesmo instante.