A principal conversa nas
rodas da sociedade, “intelectuais”, no meio jurídico, nos bares é a coragem de um advogado
em assumir sua opção sexual e ir morar com seu “amante” um professor também
muito conhecido.
Até aí tudo bem, acho que
ninguém tem o direito de opinar ou se intrometer na vida particular dos outros.
PORÉM esse advogado se
dizia defensor da família, inclusive testemunhei em um depoimento onde ele
afirmou: “...para mim a família é o bem mais precioso e faço de tudo para
defender a minha...”.
AGORA simplesmente ele abandonou o lar (que fez a pouco
tempo) e obrigou seu parceiro a fazer o mesmo, sem se importar com as pessoas
envolvidas (crianças, pais, mães, esposas...), indo por água abaixo seu falso
moralismo.
Que todos envolvidos nessa
história de “amor e traição” sejam felizes para sempre, mas não me venham
julgar ou criticar qualquer outra pessoa pelos seus atos.